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  • Foto do escritorIgreja Batista Vida Nova - Vila Prudente

Ser Mulher no Século 21

“E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.” (Gn 1.27 – ARC)

Mais uma vez, oito de Março é o dia “delas”! Não obstante, a nossa reação é sempre atualíssima: por que um só dia? Muito embora nos alegremos em ter nesse dia, um dia com enfoque todo respeitoso em relação às mulheres, -em que as parabenizamos-, todos os dias elas são mais que realidade, e, realidade necessária em nossas vidas. Sem querer “repisar” em terreno “pisado” antes, Deus criou a mulher para alegria do homem, pois Ele viu que não seria bom para o homem ficasse só. Desta forma, Deus fez a mulher com objetivo de ajudar o homem, e também completa-lo. (Gn 2.18 – NVT) Isso significa que sem a mulher o homem fica desfalcado, incompleto e sem ajuda. A mulher completa o homem!


Entretanto, em dias em que a identidade de gênero está cada vez mais na moda; mas ressaltando, “moda humana”, para não dizer “mundana”, com toda força pejorativa da palavra, deve-se enfatizar que este dia comemorativo é destinado à MULHER de fato, e não aos que se entendem por “mulher”. Pois o nosso Deus não criou homem e mulher, para que as pessoas possam escolher qual dos dois desejam ser, e sim, criou, pessoas “macho e fêmea”, como no original. As bíblias, de maneira geral, trazem as traduções “homem e mulher”, para “macho e fêmea”, pois sempre se concebeu que o homem é a tradução corrente para “macho”, e a mulher é a tradução corrente para “fêmea”, levando em conta o gênero humano, o que não é tão claro, hoje em dia. Desta forma, deve ficar bem claro que este dia, que celebramos hoje, é direcionado “realmente” às Mulheres, no sentido bíblico, fiel ao original, e não às pessoas que se sentem como tal. Afinal de contas, as Mulheres devem ser respeitadas, com todas as características peculiares ao gênero criado por Deus, e não ao “gênero” entendido pelo ser humano.


A própria relação, entre “macho e fêmea”, homem e mulher”, deveria obedecer às peculiaridades do papel de cada um. A união deveria ser entre essas duas pessoas, homem e mulher, sendo que, juntas, formariam “uma só carne”. (Gn 2.24) Seria o homem, o esposo, em relacionamento sexual com a mulher, a esposa, como “uma só carne”, em condições de gerar filhos, obedecendo a ordem divina de crescer e multiplicar. (Gn 1.28)


No entanto, as Mulheres, com essas básicas características peculiares, a esse gênero criado por Deus, não são respeitadas. E, não só por conta disso, mas também por conta das já “batidas” considerações como: a) desrespeito pelos assédios sexuais; b) as discriminações em suas competências intelectuais; e, c) lamentavelmente, além das agressões emocionais, somam-se as que comprometem a integridade física, inclusive chegando ao absurdo de ser-lhes tirada a própria vida. E, isto, a ponto de ser necessário a criação de um neologismo (palavra nova, ou sentido novo para algo já existente), o feminicídio!


Bem que poderia ser diferente, para a realidade desta, criada por Deus para ser “auxiliadora idônea”, para complementar a missão do homem, sendo tratada, muita vez, como um subproduto da vergonha humana. Entretanto, que não seja assim entre nós, a nova humanidade, em Cristo. O nosso referencial não é mais Adão, sujeito à corrupção por conta do pecado. Somos novas criaturas, refletindo Cristo!


Pastor Manoel Antonio

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