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  • Foto do escritorIgreja Batista Vida Nova - Vila Prudente

NON DVCOR DVCO

“Busquem a paz da cidade para a qual eu os deportei e orem ao SENHOR em favor dela, porque..." (Jeremias 29.11)



“NON DVCOR DVCO”, expressão em latim, cujo significado é: “Não sou conduzido, Conduzo”, constante no brasão de nossa querida cidade de São Paulo. Completados, ontem, 466 anos de vida citadina, a partir de sua fundação, em 1554, ano em que os padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta fundaram o colégio dos Jesuítas, no conhecido Pátio do Colégio, a primeira construção de nossa cidade, e considerado marco zero de São Paulo. Decorrido todo este tempo, hoje temos o privilégio de viver na maior cidade do Brasil, com cerca de 12 milhões de habitantes.


História à parte, mesmo com toda sua beleza, somos responsáveis por infundir-lhe o Shalom de Deus. Aliás, aí está a maior beleza! Se a história é bela, mais bela ainda é a realidade de podermos ser parte responsáveis pela paz dessa cidade, pois na sua paz teremos paz. (Jeremias 29.7)


Através de um cristianismo autêntico, podemos tornar a expressão latina acima uma realidade, influenciando esta cidade com a nossa visão, a partir do não sermos conduzidos pelo “modus operandi” de uma cultura potencialmente humanista e secularizada, por não reconhecer a operação soberana de um Deus real. A exortação do apóstolo Paulo, ao escrever aos Romanos, “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação de sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12.2), devem nos servir de alimento, a fim de não nos permitir ser conduzidos por esse ‘status quo’ (jeito de ser) social, e sim, conduzi-los. Desta forma, a expressão utilizada no brasão que nos identifica como paulistanos, tem efeito completo, em nossa personalidade e em nossa espiritualidade. Não somos conduzidos; Conduzimos!


Devemos caminhar, como cristãos autênticos, lastreados na vocação que recebemos, que nos impulsiona a sermos potencializadores da paz mundial, através da proclamação do Evangelho de Cristo, bem como através do exercício da influência dos valores cristãos sobre os nossos conterrâneos. A nossa responsabilidade em conduzir passa por empenharmo-nos pela prosperidade, pela paz, de nossa terra, através da oração ao SENHOR, pois assim sendo, nós mesmos receberemos os bônus dessa paz reinante. Tal como nos ensina, mais uma vez, Paulo: “Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda piedade e dignidade.” (1 Timóteo 2.1,2)


A nossa vocação é a de representarmos, e apresentarmos, o Shalom de Deus, no lugar que vivermos. A expressão maior dessa paz, dessa prosperidade, está na justificação pela fé, a partir da qual temos essa paz com Deus, através do Senhor Jesus Cristo. (Romanos 5.1) E, assim, não seremos conduzidos; Conduziremos!


Através de um cristianismo autêntico, podemos marcar presença


Pr. Manoel Antonio

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