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  • Foto do escritorIgreja Batista Vida Nova - Vila Prudente

FAMÍLIA – FONTE DE PRAZER

“Como é feliz quem teme ao Senhor...Sua mulher será como videira frutífera...seus filhos serão como brotos de oliveira ao redor de sua mesa.” (Salmo 128.1-3)


Parece que em dias atuais, a realidade de a família ser fonte de prazer e alegria é um tanto quanto utópico, irreal. Isto porque o jeito de ser família, hoje, está muito aquém daquele que Deus projetou para o ser humano. A expressão do Salmo 128, como revelação de Deus, mostra que a condição para uma família ser realmente fonte de prazer e alegria é o temor do Senhor e o andar em Seus caminhos. A) Comerá do fruto do seu trabalho; B) Será feliz e próspero; C) Sua mulher sendo como uma videira frutífera em sua casa; D) Os filhos sendo como brotos de oliveira, mantendo esse lar como centro de estabilidade emocional e física. Afinal, sendo, este homem, assim abençoado!


Entretanto, não temos visto assim, o desenvolvimento familiar, com esse grau de estabilidade, nos dias de hoje. Muito pelo contrário, as famílias vivem hoje grandes desafios em todas as áreas. Falta educação, saúde, segurança, emprego, estabilidade financeira, emocional, e por fim, falta esperança e paz!


Na tentativa de buscar as razões, nem conseguimos encontrá-las, totalmente, na dinâmica atual das preocupações: conjuntura econômico-financeira, provocada pelas inconstâncias político-sociais, que provocam incômodos desajustes familiares, e que levam aos grandes desafios mencionados no parágrafo anterior. Afinal de contas, em todas as épocas, inconstâncias assim, ou até pior, ocorreram. Talvez, não esteja aí o grande impulsionador de desajustes familiares.


Será que o grande impulsionador desses desajustes não está na autossuficiência do homem em trabalhar a forma de ser família diferente das instruções do Seu criador? Toda vez que operamos qualquer sistema, em condições inadequadas, em relação ao projetado, corre-se, também, o risco de se ter funcionamento inadequado. Pensando um pouco sobre isso, que tal considerarmos alguns elementos, tais como: a) Como convivemos com a aceitação da sociedade em relação ao casamento homossexual?; b) Como pensamos o casamento sem vínculo legal, com contrato apenas pessoal -o viver junto, o ‘amigado’, o ‘juntado’?; c) Como consideramos a normalidade do divórcio, quando um casal “já não se ama mais”, ou ‘não se entende mais’, e aí, independentemente se os filhos vão sofrer o não, vão se desgastar, ou não, mantem-se a determinação egoísta de continuar o processo do divórcio; d) Como consideramos normal, o adultério como forma de expressar a insatisfação com um marido ou com uma esposa que não cumpre a sua missão de suprir as necessidades de seu cônjuge?


Diante desses elementos, necessitamos refletir sobre o projeto original de Deus, e pensar no modelo por Ele estabelecido. “É por isso que o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.” (Gênesis 2.24) Ou seja, união indissolúvel! “Sejam obedientes uns aos outros, pelo respeito que têm por Cristo. Esposa, obedeça ao seu marido, como você obedece ao Senhor.....Marido, ame a sua esposa, assim como Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela.....O homem deve amar a sua esposa assim como ama o seu próprio corpo. O homem que ama a sua esposa ama a si mesmo.” (Efésios 5.22-28)


Deus projetou a família para ser fonte de prazer e alegria, porém, se ela funcionar conforme Ele a projetou. As bases para essa família já estão lançadas! Salmo 128.


Pr. Manoel Antonio

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