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  • Foto do escritorIgreja Batista Vida Nova - Vila Prudente

ALVOS SUBLIMES DE UMA IGREJA

“...oro para que vocês tenham raízes e alicerces no amor, para que assim, junto com todo o povo de Deus, vocês possam compreender o amor de Cristo em toda a sua largura, comprimento, altura e profundidade.” (Efésios 3.17,18)

Somos estimulados, sempre, a viver motivados por alvos. O apóstolo Paulo, quando escreveu a sua carta a igreja de Éfeso, tinha o alvo de lhes fazer compreender as “dimensões do propósito eterno de Deus e de sua graça, passando a valorizar os alvos sublimes que ele estabeleceu para a Igreja.” (Biblia de Estudo da NVI)


Nessa carta, em Efésios 4, Paulo fala sobre santidade e unidade, e, mais especificamente sobre a humildade, a mansidão, a longanimidade, o suportar uns aos outros em amor, e o vínculo da paz, deixando transparecer claramente que esses são alvos sublimes, a serem alcançados por uma Igreja sadia. A Igreja é projeto de Deus para congregar o seu povo, e a partir dela -a Igreja-, mostrar ao mundo o projeto de vida que Deus quer para a humanidade. O povo de Deus no Novo Testamento é a Igreja, cuja peculiaridade é ter em cada um de seus membros a habitação do Espírito Santo, ou seja, sendo templos do Deus Altíssimo. Que sublime alvo! Entretanto, isso tem um objetivo não menos sublime, sendo “...geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” (1 Pedro 2.9)

Nesse sentido, as Escrituras nos exortam a que sejamos santos, assim como é santo Aquele que nos chamou

É justamente esse privilégio outorgado, pela graça, desfrutando dos benefícios de filhos de Deus, sendo templos do Espírito Santo, é que nos deve levar a viver, experimentando santidade e unidade, em contexto de povo de Deus, de Igreja-corpo, como sendo alvos prioritariamente sublimes. Nesse sentido, as Escrituras nos exortam a que sejamos santos, assim como é santo Aquele que nos chamou, devemos considerar, com especial cuidado: a) a humildade, como sendo a qualidade de alguém, cujo elemento preponderante é “..estimar a si mesmo como pequeno, mas ao mesmo tempo, reconhecendo o poder e a habilidade de Deus...pois Jesus é o maior exemplo de humildade”; b) a mansidão, como sendo a segunda virtude da vocação cristã, “...uma atitude gentil e humilde que se expressa através de uma atitude submissa perante às ofensas e injúrias, livre de malícia e desejo de vingança.”; c) A longanimidade como a qualidade de uma pessoa que demora a responder com agressividade, tardia em irar-se (Tiago 1.19), onde podemos também aplicar a orientação de Paulo, “suportando uns aos outros com amor.” (Efésios 4.2)


É bem verdade que o pecado “que tão de perto nos rodeia”, é empecilho para alcançarmos de maneira mais plena o nosso alvo, mas é bem verdade também que somos salvos por Cristo; temos o Espírito Santo habitando dentro de nós; somos alvos, sempre, da misericórdia e da graça do Pai. Esses elementos são preponderantes para perseguirmos o ideal sublime de sermos Igreja, através do levar avante aos elementos acima, referenciados, entre outros.


Portanto, avante na busca, na valorização, e no alcance dos alvos estabelecidos, pois eles são sublimes, pois nos ajudarão a compreender mais plenamente o amor de Cristo.


Pr. Manoel Antonio

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